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Nosso Bloguinho Nasceu
dia: 19/09/2011

O que fazer com pedaços quebrados de giz de cera? Recicle!

 

Você já se perguntou o que fazer com todos os pedaços quebrados de giz de cera que as crianças não conseguem desenhar e acabam indo para o lixo?
Existe um jeito prático de reaproveitá-los

Acompanhe o passo a passo

 




- Retire todo o papel do giz de cera
- Coloque-os em formas de silicone ou metal untada  (abuse nas formas e tamanhos)
- Pré-aqueça o forno com temperatura de 200º
- Coloque o giz no forno e espere derreter totalmente. Tome muito cuidado para que ele derreta mas não queime.
- Deixe esfriar por completo

O resultado são novos giz de cera, maiores e em novos formatos!

https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cofrinho/indicacao/o-que-fazer-com-pedacos-quebrados-de-giz-de-cera-recicle/ 



 

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Seu filho precisa de terapia?

Um comportamento diferente ou uma dificuldade inesperada de seu filho, um acontecimento traumático, uma reação surpreendente: o que pensar e qual atitude tomar na hora em que bate a dúvida de procurar um psicólogo. Saiba aqui que tipo de situação, quais especialistas você vai encontrar e por que não há razão para ter preconceito ou se sentir fracassado

Por Cristiane Rogerio


Quando planejamos ou temos um filho, a felicidade e a responsabilidade são tão grandes que muitas vezes nos parece uma missão impossível. Mesmo que a jornada já tenha começado. Diante de um conflito – de não conseguir que a criança saia da frente da TV até como fazê-la entender que seus pais não vão mais morar juntos –, é legítimo achar que a força de ser mãe ou ser pai vai desmoronar. Mas também legítimo é entender que pode precisar de ajuda. De alguém da família, de um educador da escola, de um amigo ou, sim, de um terapeuta. Mas quem é esse profissional? Como entender esses vários “psis” disponíveis?
Psicólogo, psicanalista, psicopedagogo e psiquiatra são alguns dos especialistas apoiadores dos pais, desde um caso de transtorno comportamental diagnosticado a uma dificuldade pontual emocional. Ah, mas antigamente não precisávamos deles, alguém pode dizer. Verdade, sabe por quê? Antes sabíamos menos sobre o que se passa na infância. “O preconceito contra esse tipo de atuação profissional está diminuindo porque temos informações melhores”, diz o pediatra Eduardo Juan Troster, coordenador da UTI Neonatal do Hospital Albert Einstein (SP). “As questões da saúde evoluíram tanto que é praticamente impossível só um profissional dar conta de um ser humano do ponto de vista clínico, orgânico, mental, emocional”, diz a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo (SP).
Claro que não é fácil enxergar um problema no filho. Para ninguém. Qual pai ou mãe não luta todos os dias para que ele seja feliz? “Os pais têm sempre um filho imaginado, e, às vezes, não conseguem aceitar o filho real, assumir para si mesmo que ele é diferente do esperado. É difícil não se culpar, não se decepcionar ou até sentir um certo ciúme de que outra pessoa vai ajudá-lo e não você”, diz Gina Khafif Levinzon, membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise. Outra dificuldade pode ser a de não querer acreditar que o filho, de fato, tem algum problema e sempre buscar uma justificativa para o comportamento dele. Aceitar a realidade não quer dizer que você falhou.
Mas quando procurar ajuda? Há dois sinais mais fortes. “Primeiro, se a criança ou adolescente tem um problema acadêmico. Não uma nota baixa, mas quando realmente se percebe que não está aprendendo. Segundo, se tem algum prejuízo de relacionamento social. Se exclui ou é excluído, é impulsivo demais, fica isolado no recreio, não tem amigos. Com a criança sofrendo, investigue”, diz o psiquiatra Gustavo Teixeira,  autor dos livros Manual Antibullying e Desatentos e Hiperativos (ambos da Ed. BestSeller). S
Juntos pela criança

Parceria e foco são fundamentais. “Não adianta ter uma série de intervenções se os pais possuem uma conduta inapropriada. Indiretamente, eles quase que passam por um processo terapêutico também”, diz o psiquiatra Paulo Germano Marmorato, coordenador do Ambulatório de Socialização, do Serviço de Psiquiatria da Infância e do Adolescente do Hospital das Clínicas (SP). “Muitos temem que a criança fique dependente da terapia. Mas, na verdade, o objetivo é justamente fazer com que ela caminhe sozinha”, afirma Gina Levinzon.
Por isso, para Marmorato, os pais precisam saber o que está acontecendo com a criança o tempo todo. “Para entenderem que tipo de proposta o profissional oferece. É um ‘o que vamos fazer para que seu filho consiga lidar melhor com o que está acontecendo’”, afirma ele, que também é psicoterapeuta. “O profissional verá primeiro os pais, perguntará sobre a concepção e o parto, os primeiros anos de vida, se teve doenças, como é a questão da alimentação, sono etc., e qual a queixa. Só depois a criança entra e, se necessário, começam as sessões”, explica Rita Calegari. Nelas, a criança vai ser submetida a testes específicos, mas ela achará que está brincando. “A gente avalia tudo, pensa nos encaminhamentos, que podem ser desde a terapia, uma consulta a um neurologista ou até fazer uma atividade física”, diz a especialista.
As alterações de comportamento da criança são mais facilmente percebidas na escola. “O diagnóstico de um problema é frequentemente feito pela professora, que tem contato quase todos os dias do ano com a criança”, afirma Troster.


http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2015/03/seu-filho-precisa-de-terapia.html

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Crianças se preocupam em ser magras cada vez mais cedo, revela estudo.

 Por Naíma Sale

 

O desejo de cultivar um corpo ideal (leia-se magro) tem se disseminado até entre os pequenos. Foi o que revelou um estudo conduzido pelo Common Sense Media, uma organização norte-americana dedicada a auxiliar filhos e pais a lidar com a profunda influência da tecnologia e da mídia na sociedade. Baseados em uma série de pesquisas relacionadas à autoimagem, os pesquisadores reuniram estatísticas desconcertantes, que oferecem um panorama sobre o tipo de relação que as crianças estão construindo com sua autoimagem. De acordo com a pesquisa, nos Estados Unidos, um terço dos garotos e mais da metade das garotas com idades entre 6 e 8 anos acha que o corpo ideal é mais magro do que o seu. Outro dado revela que uma em cada quatro crianças já tentou fazer dieta depois dos 7 anos.
“Elas passam a perceber seu tamanho corporal por volta dos 2, 3 anos, quando começam a ter consciência do tamanho do pulo que podem dar, de quais objetos encaixam em qual espaço, de qual roupa serve num boneco”, explica a psiquiatra Marcia Morikawa, do Núcleo de Medicina Psicossomática e Psiquiatria do Hospital Israelita Albert Einstein (SP). É a partir daí que os pequenos passam a se comparar com os demais: amigos, adultos e, claro, com todos os personagens que aparecem na mídia.
As barrigas trincadas, as formas esguias e “sequinhas” e os braços e pernas duros e bem definidos de homens de mulheres que estrelam propagandas, filmes e programas de televisão têm uma influência direta – e maléfica – na definição de parâmetros relacionados não só ao corpo ideal, mas também ao que se entende por sucesso. “A publicidade é que determina os padrões de beleza. O modelo da magreza começou nos anos 1960, com a Twiggy (famosa modelo da época), e foi se acentuando desde então”, explica o psiquiatra Marco Antonio Bessa do Hospital Pequeno Príncipe (PR). Para se ter uma ideia de como os padrões de beleza se enrijeceram, basta saber que o índice de massa corporal (IMC) da Miss America caiu de 22 pontos, nos anos 1920, para 16,9, nos anos 2000.
As crianças são mais sugestionáveis que os adultos. “Elas são mais imaturas: ainda não têm capacidade de contrapor e criticar o modelo e, assim, tendem a reproduzir aquilo que observam”, completa Bessa. Elas querem ter a cinturinha das princesas da Disney, os músculos dos super heróis e a aparência das celebridades que estampam as capas das revistas.  A boa notícia é que apesar de a influência da mídia ser inegável – e até incontrolável, em certo ponto - as maiores referências ainda são construídas dentro de casa.


http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2015/03/criancas-se-preocupam-em-ser-magras-cada-vez-mais-cedo-revela-estudo.html

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8 aprendizados que a disciplina traz ao seu filho.

Por Fernanda Montano com Giovanna Maradei

Ter facilidade no relacionamento interpessoal - Ele vai saber ceder, negociar, lidar com a necessidade do outro.
* Ser mais equilibrado e responsável - Aprendendo a lidar com frustrações desde cedo, ele terá mais controle de suas emoções e saberá que suas atitudes têm consequências.
* Saber lidar com diferenças - Se a criança não aprende a ouvir “não”, só irá se relacionar com os mais frágeis que ela, pois não saberá argumentar e lutar pelo que quer.

* Lidar melhor com a rotina - Disciplina é fundamental para se organizar em relação a estudo e trabalho, por exemplo.
* Ser capaz de tomar decisões por si mesmo - Quando a criança recebe limites, também aprende a ser autônoma, sem ter tudo pronto da forma e na hora que quer.
Trabalhar em grupo - Ao enxergar e respeitar o próximo, ele saberá ouvir e também expor sua opinião. Essa aptidão para conviver em equipe é muito analisada nas dinâmicas de grupo para estágios e empregos, por exemplo.
* Aliar prazer com dever - Os combinados, as recompensas e os castigos ensinam que a criança precisa se esforçar e fazer por merecer.
* Lidar melhor com o dinheiro - Se a criança ganha tudo o que pede, ela não aprende o valor do trabalho e do dinheiro.

 http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2015/03/8-aprendizados-que-disciplina-traz-ao-seu-filho.html


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#GravidezSemÁlcool: campanha alerta para os riscos da bebida alcoólica na gestação


Uma latinha de cerveja aqui, uma taça de vinho ali... O consumo moderado dessas bebidas durante a gravidez pode até parecer inofensivo, mas ele aumenta, sim, o risco de prejuízos à saúde e à formação do bebê. É o que alerta a Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) com a campanha #GravidezSemÁlcool, que tem como objetivo chamar a atenção de tentantes e gestantes para os malefícios da exposição pré-natal a qualquer tipo e quantidade de bebida alcoólica. 

http://mdemulher.abril.com.br/saude/bebecombr/gravidezsemalcool-campanha-alerta-para-os-riscos-da-bebida-alcoolica-na-gestacao?origem=home-bebe

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